Numa escapadinha à capital existem duas zonas obrigatória, a zona histórica ou das Sete Colinas e a zona de Belém.
Em Belém, junto ao Tejo, vamos encontrar a zona com maior numero de atrações por metro quadrado da cidade. Existe muito para ver, diversos museus, conventos, jardins, palácios, miradouros e o rio Tejo sempre como companhia. Ah e os pastéis, os de Belém mas não só, os menos conhecidos de cerveja também são deliciosos.
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Situado na frente ribeirinha, entre Alcântara e Belém, o MAAT engloba a central termoelétrica construída em 1908 – MAAT Central – e um edifício contemporâneo – MAAT Gallery – ligados por um jardim que se estende ao longo do rio Tejo – MAAT Garden. Para além da programação de exposições e atividades temporárias, o museu integra também exposições permanentes, como A Fábrica da Eletricidade na Central, ou as esculturas nos espaços exteriores.
Um passeio pela zona ribeirinha é obrigatório, partindo junto à ponte 25 de Abril pode-se caminhar até junto à estação dos barcos sempre junto ao rio.
Construído em 1559 pelo fidalgo D. Manuel de Portugal, filho de D. Francisco de Portugal, 1.º Conde de Vimioso. Situa-se na zona sudoeste da cidade de Lisboa, em Belém. O palácio tinha jardins à beira do Tejo, quando o rio tinha a margem mais próxima do que na atualidade.
Hoje, o elegante edifício de cor rosada é a residência oficial do Presidente da República Portuguesa.
Parte integrante do palácio é o antigo Museu dos Coches, agora transportado para um moderno edifício poucos metros ao lado.
São vários os jardins em Belém, o jardim Afonso de Albuquerque em frente ao palácio, o jardim Vasco da Gama e o da Praça do Império, todos de acesso livre.
O jardim Botânico Tropical situado junto ao Mosteiro dos Jerónimos, ocupa uma área total de cerca de 7 hectares, integrando um Parque Botânico aberto ao público com 5 hectares. Com um património vegetal especializado em flora tropical, o jardim encontra-se classificado como Monumento Nacional.
Desde 2015 que o Jardim Botânico Tropical integra a Universidade de Lisboa, sendo atualmente gerido em conjunto com o Museu de História Natural e da Ciência e o Jardim Botânico de Lisboa e desenvolvendo atividades de caráter científico, educativo, cultural e de lazer, no âmbito da preservação e valorização do património e da difusão da cultura científica sobre a ciência tropical e a história e memória da ciência e da técnica nos descobrimentos, na expansão e na colonização portuguesas.
O Mosteiro de Santa Maria de Belém, mais conhecido como Mosteiro dos Jerónimos, é um mosteiro português, mandado construir no final do século XV pelo rei D. Manuel I e estava entregue à Ordem de São Jerónimo. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.
Ponto culminante da arquitetura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se já no inicio do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras.
O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém. A 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Na ala oeste do Mosteiro estão instalados os Museus da Arqueologia e da Marinha e logo ao lado o Planetário de Lisboa.
Foi concebido originalmente para acolher a sede da presidência portuguesa da União Europeia e posteriormente para desenvolver atividade cultural. Atualmente alberga o Museu de Arte Contemporânea - Centro Cultural de Belém, entre outros equipamentos culturais.
Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses. A réplica atual, em betão e pedra, é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.
Antigamente Torre de São Vicente a Par de Belém, oficialmente Torre de São Vicente. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perímetro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme. Um dos ex libris da cidade, o monumento é um ícone da arquitetura do reinado de D. Manuel I, numa síntese entre a torre de menagem de tradição medieval e o baluarte moderno, onde se dispunham peças de artilharia.
Ao longo do tempo, a torre foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo e, a partir da ocupação filipina, os antigos paióis deram lugar a masmorras. Nos quatro pisos da torre, mantêm-se a Sala do Governador, a Sala dos Reis, a Sala de Audiências e, finalmente, a Capela com as suas características abóbadas quinhentistas. A Torre de São Vicente (1514) pertence a uma formação de defesa da bacia do Tejo mandada erigir por João II de Portugal, composta a sul pela torre de São Sebastião da Caparica (1481) e a oeste pela Torre de Santo António de Cascais (1488).
A partir da Torre e numa caminhada junto ao rio chegamos à Fundação Champalimaud e podemos assistir ao por do sol no passeio ribeirinho de Algés.
Nota: De referir que este guia e roteiro de Visitar Lisboa|Belém (como os outros) pretende ser apenas um guideline e não para ser obrigatoriamente cumprido à risca. Cada visitante pode acrescentar ou retirar locais, fazer em mais ou menos dias. Numa escapadinha de um ou vários dias. E, claro, estamos disponíveis para ouvir conselhos e dicas para melhorarmos os nossos roteiros!